domingo, 16 de novembro de 2014
quinta-feira, 2 de outubro de 2014
O Professor
O Professor
A educação vem dos pais Infelizmente Agora
O saber do professor O respeito de outrora
A corrupção do estado Hoje está deturpado
Pois o político ensinou Falam mal do professor
Tradição é um costume E até chamam de folgado
Herdado dos nossos avôs Dizem que ganham muito
A cultura é a decência E pouco traz de resultado
Que um alguém preservou O professor mais antigo
Pois mais simples que ela seja Com toda certeza digo
Dela sou redator. Vai vivendo do passado.
O professor vem dar aula Não perdemos a esperança
Com o coração apertado Me disse um professor
Não sabe se nessa sala O homem só é decente
Será ele maltratado Quando a si dá valor
Deixa em casa seu filho Reagir é o dever
Nas mãos de outro alguém Mais do que se implora
Instruir o filho alheio Só alcança o querer
Está disposto também Se usar sua memória
Ganha salário irrisório Só o cérebro e a caneta
Mas as letras lhe convêm. Pode mudar a história.
Pra chegar a faculdade Um funcionário do senado
A sua boca amargou Semi analfabeto
Com muita dificuldade Sorri com um gordo salário
O professor se formou É o oásis no deserto
Feliz o seu coração É só querer comparar
Sem saber que sofreria Seu contracheque do mês
Tamanha decepção Compra um carro popular
Cuida de bons e bandidos O professor por sua
Sem discriminação Nem durante doze meses
Que ingrata profissão. Pode isso alcançar.
O professor no passado Ter saudade do passado
Era muito respeitado Isso não vai resolver
Quando encontrava Enfrentar a realidade
Um aluno em espaço de segundos Só depende de você
Ouvia muito obrigado Transfira o conhecimento
Devo ao Senhor o que sou Sem muita preocupação
Hoje um doutor formado Pois no presente momento
Se não fosse a sua mão Sem muita preocupação
Digo de coração Pois no presente momento
Eu não teria alcançado. Eu não vejo solução
Cumpra com seu dever
Ensina a ler e escrever
É s sua obrigação.
É s sua obrigação.
domingo, 5 de janeiro de 2014
Meu Sentimento de Poesia
A Poesia é para mim Morar na selva é ter
Como as flores Contato com a natureza
Que perfumam meu jardim Ver o verde da floresta
O repente é o sangue Contemplar sem muita pressa
Que regra a todo instante O encanto de beleza
A complicada memória, Ouvir o som que entoa
A saudade é o resultado No meio da mata adentro
Do que ficou no passado Cuidar o lugar que pisa
Pra lembrar não existe hora. Se refrescar com a brisa
Ouvir o chiar dos ventos.
A paixão é o remédio
Pra salvar um coração Ser índio é ser
A honestidade é o crédito Brasileiro verdadeiro
Que existe em nossa mão Viver da caça e da pesca
O caráter é o modo Passear pela floresta
Que nos segue a vida inteira Tomar banho no ribeiro
A amizade se perpétua Sem ganância sem usura
Quando ela é verdadeira Levar uma vida pura
O amor não é um circo Sem o maldito dinheiro
Pra levar na brincadeira. Sentir o perfume da flor
Na frente do seu terreiro.
A saúde é o resultado
De uma vida bem regrada Se eu pudesse escolher
A doença é o preço que se paga Um lugar para nascer
Por vivencia depravada Aonde eu nasceria
A preguiça não campeia Numa aldeia distante
No meu florido jardim Aonde o silêncio é constante
O que desejo aos outros E a paz traz alegria
É o que quero para mim Tomar banho no ribeiro
Não troco as coisas boas Bem longe do desespero
Por uma infame ruim. Dessa louca correria
Levando a vida, pura sem covardia.
O ódio é um veneno
Que mata o odiador Sabendo que não se tem
O perdão é pra quem tem Tudo que se quer na vida
No seu peito grande amor E agora? Eu sou branco
A raiva alimentada Não encontro outra saída
Campeia a exaustão Escrever fazer repente
É o inicio da estrada Alegrar a nossa gente
Que leva a depressão É o meu estilo de vida
Rancor maldade e injúria Faço isso com amor
Nos lança na solidão. Pois foi o que me restou
Eu não vejo outra saída.
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